
Uma mulher, cuja identidade e idade não foram divulgadas, foi encontrada morta na manhã deste domingo (25), próximo a um local conhecido como “mirante”, no Centro de Barra de São Francisco, no Espírito Santo. O caso está sob investigação da Polícia Civil, que aguarda laudos periciais para esclarecer as circunstâncias do óbito. f4u5p
De acordo com a Polícia Militar (PM), os policiais foram acionados para atender a uma ocorrência de “encontro de cadáver” na região. Em nota, a corporação afirmou que, ao chegarem ao local, “a equipe constatou o fato e acionou a Perícia Oficial”. O corpo foi encontrado deitado próximo ao mirante, sem sinais imediatos que indicassem a causa da morte.
O caso foi registrado pela Polícia Civil como “encontro de cadáver” e encaminhado à Delegacia Regional de Barra de São Francisco. O corpo da vítima foi transferido para a Seção Regional de Medicina Legal (SML) da Polícia Científica, em Colatina, onde ará por exames de identificação e necropsia. O objetivo é determinar as causas e a dinâmica da morte.
Aguardando perícias
Conforme a legislação, o prazo padrão para emissão do laudo pericial é de até 10 dias, mas pode ser estendido a pedido dos peritos. Caso sejam necessários exames complementares, como toxicológicos, de DNA ou histopatológicos (análise microscópica de tecidos), o processo pode levar de 30 a 90 dias para conclusão, dependendo da complexidade.
A Polícia Civil destacou que, até o momento, não há informações sobre suspeitos ou motivações relacionadas à morte. A investigação segue em andamento, e novos detalhes devem ser divulgados após a conclusão dos exames.
Enquanto isso, a comunidade local aguarda respostas, e o caso mobiliza autoridades para desvendar o mistério em torno da morte da mulher. A região do mirante, ponto conhecido na cidade, foi isolada para coleta de provas, mas já foi liberada ao público.
A reportagem tentou contato com familiares da vítima, mas, devido à falta de identificação, não houve avanços. A SML reforçou que trabalha para concluir a perícia “no menor tempo possível”, mas ressalta a necessidade de rigor técnico nos procedimentos.